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A Associação Terra Indígena Xingu (ATIX) foi fundada em 1995 para defender os interesses e as culturas das comunidades indígenas locais e fiscalizar os limites do Parque Indígena do Xingu (1961, MT). O parque abriga cerca de 4 mil habitantes, de 14 diferentes etnias, que compartilham 2,8 mil hectares de terra demarcada - 11 delas fazem parte da Atix. Saiba mais aqui.
Criada em 1978, a Comissão Pró-Yanomami (CCPY) é uma organização não-governamental dedicada à defesa dos direitos territoriais, culturais e civis dos Yanomami. Seu primeiro objetivo foi lutar pela Terra Indígena Yanomami, afinal demarcada em 1991 e homologada e registrada em 1992. A CCPY passou, então, a concentrar-se em duas áreas fundamentais: saúde e educação. Saiba mais aqui.
A Comissão Pró-Índio do Acre (CPI/AC) foi criada em fevereiro de 1979 para prestar assessoria às populações indígenas em luta pela conquista e o exercício de seus direitos coletivos, especialmente no estado do Acre e sudoeste do Amazonas. Atua desde a década de 80 em processos educacionais com a formação básica e profissionalizante de jovens e adultos para a educação, a saúde, a agricultura e meio ambiente. Saiba mais aqui.
O Centro de Trabalho Indigenista (CTI) é uma Organização Não-Governamental que tem como missão contribuir para que os Povos Indígenas assumam o controle efetivo de toda e qualquer intervenção em seus territórios, esclarecendo-lhes sobre o papel do Estado na proteção e garantia de seus direitos constitucionais. Saiba mais aqui.
A Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN) foi fundada em 1987 para lutar pela demarcação das terras indígenas na região do rio Negro, Amazonas, e promover ações nas áreas da saúde, educação e auto-sustentação. Tem ainda como objetivos centrais lutar pela autonomia dos povos indígenas, valorizar as culturas, a medicina tradicional, e outras atividades culturais visando a melhoria das condições de vida dos povos indígenas da bacia do rio Negro. Saiba mais aqui.
O Instituto de Pesquisa e Formação em Educação Indígena (Iepé), criado em 2002, tem como objetivo central contribuir para o fortalecimento cultural e político e para o desenvolvimento sustentável das comunidades indígenas que vivem no Amapá e norte do Pará. Saiba mais aqui.
Fundado em 1994 para propor soluções de maneira integrada a questões sociais e ambientais, o Instituto Socioambiental (ISA) tem como objetivo principal defender bens e direitos sociais, coletivos e difusos relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos. Saiba mais aqui.
A Organização dos Professores Indígenas no Acre (OPIAC) foi criada em 2000 com o objetivo principal de representar, entre os povos indígenas, as idéias de educação indígena em sua relação permanente com a defesa dos territórios e a gestão ambiental, baseadas na valorização da cultura tradicional. Saiba mais aqui.
A Associação Wyty-Catë das Comunidades Timbira do Maranhão e Tocantins (WYTY-CATË) congrega os povos Krahô, Gavião-Pykopjê, Krikati, Apinajé, Canela-Apãnjêkra e Canela-Ramkokamekra, falantes de uma língua do tronco Jê e ocupantes tradicionais de uma grande extensão de terras situada nos cerrados do norte do Tocantins e sul do Maranhão. Saiba mais aqui.